A atual conjuntura política, econômica e social provoca reflexos em diversas áreas das organizações e desafia seus gestores a buscar formas rápidas e eficientes de transformar processos e blindar seu negócio contra riscos, sejam eles de natureza fiscal, contábil ou tributária.
Com a aprovação da chamada Lei Anticorrupção, regulamentada recentemente por meio do Decreto nº 8.420/15, programas de compliance, códigos de ética e modelos de gestão ganham destaque nas empresas, que passam a dar maior atenção aos controles internos como forma de prevenir multas e sanções.
A responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, e, mais ainda, o fato de que as pessoas jurídicas respondem pelos atos de terceiros, desde que tenham sido praticados em seu interesse ou benefício, ainda que não exclusivo, impõem às empresas a necessidade de implantar instrumentos de combate à corrupção, munir-se de informação técnica de qualidade e adotar novas tecnologias e sistemas empresariais.
Nesse cenário, o papel da contabilidade - para a grande maioria das pessoas, ligado à tributação e às leis que regem as sociedades e o comércio - é evidenciado também como um sistema formal e universal de controle do patrimônio. A informação contábil é bastante abrangente e deve atender desde às necessidades macros até as mais específicas da empresa.
Mas ter um nível de informação adequado, consistente e confiável requer investimento, tanto em profissionais como em sistemas informatizados. Os valores e as necessidades podem variar de uma empresa para outra e tudo pode ser ajustado conforme seu porte. Porém, não é possível dar espaço para a desorganização, a falta de informação e de controles.
Ciente da sua missão de compreender as necessidades do mercado e oferecer soluções que minimizem os esforços dos empresários para cumprir suas obrigações contábeis, fiscais e tributárias.